sexta-feira, 4 de dezembro de 2015
segunda-feira, 30 de novembro de 2015
Aula de laboratório “Da Água Turva á
Água Clara”
Tema - Tratamento de água: o papel do coagulante
Introdução
Coagulante é
todo produto, natural ou químico, usados para espessar líquidos, eventualmente separando a
sua fase sólida.
A água, captada em mananciais,lagos,
rios etc. torna-se potável após processamento em estações de tratamento de
água. Uma das etapas do tratamento é a de clarificação (remoção de sólidos
finos em suspensão causadores de turbidez). Neste experimento demonstrativo em
sala de aula iremos mostrar aos alunos, as etapas da clarificação da água são
reproduzidas, explorando-se diversos conceitos e ilustrando processos de
separação dispersões coloidais, coagulação/floculação. Em tratamento de água
para consumo público e específico da indústria, como na fabricação de cerveja, faz as partículas finas de areia, argila, e matéria orgânica presentes em
suspensão na água se agreguem e formem flocos.
Tanto no tratamento de água para
consumo como no tratamento de efluentes, a floculação é uma etapa do processo
na estação de tratamento de águas em que, após adicionar os coagulantes
Al2(SO4)3 (sulfato
de alumínio) ou FeCl3 (cloreto
férrico), as partículas em suspensão se tornam pequenos flocos (flóculos), decantando em seguida.
Armazenado em um tanque aberto, o
processo de floculação se dá quando pás motorizadas promovem o giro da água, de
forma muito lenta, propiciando que as partículas se unam formando os flocos de
impurezas. A formação destes flocos é essencial para o processo de decantação,
pois as partículas se tornarão mais densas que os outros componentes do
efluente.
Discussão
A química da coagulação é relativamente
complexa, conforme relata Grassi
(2001) e ingley (1998). As
partículas coloidais de argilominerais, presentes em águas naturais turvas,
apresentam cargas negativas e se repelem. Para serem removidas, essas impurezas
coloidais devem se aglomerar previamente à decantação e à filtração. O termo
coagulação refere-se à desestabilização dos colóides, provocada por agente
químico adicionado, enquanto a floculação é o processo em que a agitação lenta
proporciona condições para as partículas se aglutinarem, produzindo flocos
suficientemente grandes.
Nas ETA utilizam-se como
coagulante sais de alumínio ou de ferro(III). Nas condições do processo de
tratamento de água (pH 5 a 9), esses cátions produzem hidróxidos gelatinosos
pouco solúveis, Al(OH)3 e Fe(OH)3. As espécies reativas que atuam sobre os
colóides formam-se nos primeiros instantes após a adição do coagulante.São
espécies catiônicas, com proporção hidroxila/metal inferior a 3, por isso
interagem com as impurezas coloidais, carregadas negativamente.Se houver tempo
disponível, o experimento pode ser efetuado pelos próprios alunos, divididos em
grupos. Cada grupo pode utilizar diferentes quantidades e proporções do
coagulante e do alcalinizante. É o que se faz diariamente nas ETAs, através dos
testes de jarra para definir, conforme as condições da água bruta, a dosagem
ideal dos reagentes para se obter água tratada de boa qualidade. Após esta aula
e com a possibilidade de realizar uma visita à ETA da cidade ou de alguma
empresa, os alunos seguramente terão outra compreensão do que está envolvido no
simples fato de abrir uma torneira.
Material e reagentes
• 2
béqueres de 1000 ml (ou jarros
transparentes
de boca larga)
• 1
bastão de vidro (ou espeto de
madeira
para churrasco)
• 2
funis (ou coador de café)
• 2
papéis de filtro qualitativos (ou
filtro
de papel para coar café)
• 2
béqueres de 600 ml (ou copos
de
vidro)
• 1
pipeta de 1 ml (ou seringa
descartável)
• 1
proveta de 50 ml (ou copinho
de
café descartável)
•
Água a ser clarificada, obtida dispersando
terra
em água da torneira
e
filtrando em papel qualitativo
(visando
evitar acidentes
e/ou
contaminações, não se recomenda
o
emprego de água
turva
natural de rio ou represa)
•
Água de cal (solução 0,02 mol/L
de
Ca(OH)2, vide preparação
em Química
Nova na Escola n.
10,
p. 52)
•
Solução de sulfato de alumínio
(0,9
mol de Al/L) ou de alúmen
de
potássio (0,18 mol de Al/L)
•
Retroprojetor
Procedimento
Coloque a água a ser clarificada, que
simula uma água de represa, nos dois béqueres de 1 L até cerca da metade de sua capacidade e
disponha os mesmos sobre um retroprojetor
ligado,
para serem iluminados de baixo para cima. Reserve um dos béqueres para
comparação e adicione ao outro 1 ml de solução de sulfato de alumínio ou, alternativamente, 5 ml de solução de alúmen. Agite e em seguida acrescente aos poucos 50 ml de água de cal. Agite brandamente e deixe em repouso, observando os dois sistemas. Após cerca de 15 minutos, filtre separadamente os conteúdos
dos dois béqueres e compare os dois filtrados, iluminados
no
retroprojetor.
Conclusão
Essa
aula de experimentos deve ser satisfatório se seguido o procedimento
corretamente, pois os alunos devem observar a diferença em cada etapa de
clareamento da água quando adicionado os reagentes.
Links para Jogos Ludicos de química
https://www.youtube.com/watch?v=HKhOD4natbU
https://www.youtube.com/watch?v=rkF8hJLBnRY
https://www.youtube.com/watch?v=YAjducNE_hs
https://www.youtube.com/watch?v=rkF8hJLBnRY
https://www.youtube.com/watch?v=YAjducNE_hs
segunda-feira, 19 de outubro de 2015
Aprendizagem Significativa Júlio Furtado
Caro leitor segue mais um vídeo
interessante, onde o professor Júlio Furtado comenta sobre a negociação
e diferença de sentido e significado em sala de aula.
Nesse vídeo é interessante
observar sobre a pergunta que ele faz logo no inicio, se sentido e significado
são a mesma coisa, e ele mesmo logo em seguida já responde que as duas
palavras são bem próxima, mas há diferença, segundo Júlio as duas tem conceitos diferentes,pois ele
diz que o sentido está voltado para cada ser humano, pois o sentido é subjetivo
está centrado na relação direta com cada um é para mim e para você. Já
significado é uma construção social, pois é fundamentado em um conceito e está
ligado a todos de forma social. O significado é socialmente respaldado! A
escola tem como objetivo levar aos seus alunos a construir significados socialmente
respaldados. Nós professores devemos ficar atentos como de as crianças estão
construindo um sentido sobre aquilo que estamos ensinando, devemos ajudá-las á
ir do sentido para ao significado, pois segundo Júlio esse é o papel do
professor, construir a partir do sentido para o significado.
Algo interessante nesse vídeo
é quando o professor comenta sobre a maneira de como o professor deve fazer
para negociar sentido com seus alunos, e ele comenta sobre alunos do 6° ano que
imaginam que paisagem sempre deve ter plantas, rios, montanhas etc. mas paisagem
também contem prédios e muitas outros coisas e não somente o verde. A maneira
como os alunos olham o sentido de paisagem, é por que eles construíram o sentido
desde pequeno, mas o professor como educador deve buscar pelo seu conhecimento
a entender como que aquela criança está pensando para dar uma resposta diferente
daquela que imagina que é levando sempre do sentido para o significado.
segunda-feira, 12 de outubro de 2015
Avaliação da Aprendizagem ministrada por Cipriano Luckesi
O conteúdo ministrado neste vídeo é muito interessante, pois
Cipriano nos mostra como as pessoas podem apostar no sucesso e para isso a
grande função desse sucesso é a avaliação em todos os sentidos, pois o que
muito motiva as pessoas é o objetivo que todos têm em conquistar os desejos e
sonhos que temos.
Segundo Cipriano a avaliação é muito importante para a
educação, pois as maneiras de como as crianças, adolescentes e jovens estão
passando de ano é diferente de alguém que realmente sabe de algo, pois no século
passado em qualquer escola, todos só passavam de ano se realmente soubessem
sobre aquilo que foi ensinado durante o ano letivo.
Hoje estamos tendo um fracasso escolar, pois os estudantes
não tem desejos para estudarem, pois
eles não tem interesse em ler um livro ou de buscarem conhecimentos fora do
convívio escolar, mas se observarmos o fracasso escolar não está voltado só
para os alunos pois o sistema de educação também pode fracassar sendo necessário
que os professores possam transmitir um ensino de qualidade.
Algo que chama bastante atenção é a maneira de como Cipriano
ver a avaliação, quando ele comenta que uma sala de cinquenta
pessoas somente 5 tiveram boas notas em uma prova, segundo Cipriano apenas os
cinco alunos que tiveram boas notas foram os que realmente o professor passou
conhecimento, sendo necessário uma observância sobre o restante da sala, sendo necessário
que haja um mapa para identificar quais os alunos que precisam de uma atenção maior e onde o professor fará perguntas aos alunos para ver quais as
dificuldades que eles tem! Qual o conteúdo que eles precisam para que tenham um
aprendizado melhor.
Que esse vídeo possa trazer para você querido leitor, uma observância mais crítica de como deve ser uma avaliação onde todos os alunos possam reter um bom
conhecimento sobre os conteúdos que lhes foi transmitido.
sábado, 10 de outubro de 2015
Tecnologia na escola: criação de redes de conhecimentos
Eu
concordo sim com as indagações de Maria Elizabeth, pois a educação está
necessitando que novas medidas sejam implantadas nas escolas, pois os alunos de
hoje estão vendo o mundo de uma maneira diferente de como as pessoas viam há
30 anos ou mais atrás.
As
redes de informações devem ser inseridas sim nas escolas para que os alunos
possam ter mais interessem em participar das aulas. Inserir-se na sociedade da
informação não quer dizer apenas ter acesso à tecnologia de informação e
comunicação – TIC , mas principalmente saber utilizar essa tecnologia para a
busca e seleção de informações que permita a cada pessoa resolver os problemas
do cotidiano, compreender o mundo e atuar na transformação de seu contexto.
Assim, o uso da TIC com vistas à criação de uma rede de conhecimentos favorece
a democratização do acesso à informação, a troca de informações e experiências,
a compreensão crítica da realidade e o desenvolvimento humano, social, cultural
e educacional. Tudo isso poderá levar à criação de uma sociedade mais justa e
igualitária. Como criar redes de conhecimentos? O que significa aprender quando
se trabalha com redes de conhecimentos? Como inserir o uso de redes de
conhecimentos na escola? O que cabe ao educador nessa criação?
Como
criar redes de conhecimentos? O que significa aprender quando se trabalha com
redes de conhecimentos? Como inserir o uso de redes de conhecimentos na escola?
O que cabe ao educador nessa criação? A metáfora de rede considera o
conhecimento como uma construção decorrente das interações do homem com o meio.
À medida que o homem interage com o contexto e com os objetos aí existentes,
ele atua sobre esses objetos, retira informações que lhe são significativas,
identifica-os e os incorpora à sua rede, transformando o meio e sendo
transformado por ele
Com
o uso da TIC e da Internet pode-se navegar livremente pelos hipertextos de
forma não-sequencial sem uma trajetória pré-definida, estabelecer múltiplas
conexões, tornar-se mais participativo, comunicativo e criativo, libertar-se da
distribuição homogênea de informações e assumir a comunicação multidirecional
com vistas a tecer a própria rede de conhecimentos. Criar ambientes de
aprendizagem com a presença das TIC significa utilizar a TIC para a
representação, a articulação entre pensamentos, a realização de ações, o
desenvolvimento de reflexões que questionam constantemente as ações e as
submetem a uma avaliação contínua. O professor que associa as TIC aos métodos
ativos de aprendizagem desenvolve a habilidade técnica relacionada ao domínio
da tecnologia e, sobretudo, articula esse domínio com a prática pedagógica e
com as teorias educacionais que o auxiliem a refletir sobre a própria prática e
a transformá-la visando explorar as potencialidades pedagógicas das TIC em
relação à aprendizagem e à conseqüente constituição de redes de conhecimentos.
A aprendizagem é um processo de construção do aluno – autor de sua
aprendizagem, mas nesse processo o professor além de criar ambientes que
favoreçam a participação, a comunicação, a interação e o confronto de idéias
dos alunos, também tem sua autoria. Cabe ao professor, promover o
desenvolvimento de atividades que provoquem o envolvimento e a livre participação
do aluno com o conteúdo escolar.
O Ensino de Química: algumas reflexões
O ensino
da química nas escolas públicas e até mesmo nas escolas particulares é algo que
precisa ser bem elaborado, pois os muitos alunos da rede pública não se interessam
pelos estudos enquanto ainda são jovens, por isso nos dias atuais está cada vez
mais difícil inserir esses alunos a terem um bom desempenho em sala de aula de
uma universidade. É necessário falar de educação química, pois muitos não
tiveram uma boa base quando estavam no ensino médio.
Em
uma pesquisa realizada, foi constatado que o maior problema em relação ao
processo ensino-aprendizagem da disciplina de química foi a transposição dos
conteúdos trabalhados pelo professor e a dificuldade de assimilação pelos
alunos no momento da prova escrita. Acentuamos que esta dificuldade foi
apontada por 90% dos entrevistados como sendo o principal problema enfrentado
no exercício da docência. Somente um professor considerou o baixo salário da
categoria como principal problema. Em relação a esta dificuldade, Gonçalves e
Galeazzi (2004), Zanon e Silva (2000) e Hodson (1994), apontam que, para melhorar
o processo ensinoaprendizagem, uma alternativa seria aumentar as atividades
experimentais em laboratórios, porém, muitas vezes não é possível, pois a
maioria das escolas não possui estruturas laboratoriais.
E Apesar
disto, a elaboração de projetos voltados para a utilização da química no
cotidiano é uma alternativa para driblar tal situação. Rolisola (2004) descreve
um projeto chamado de “A Química da Limpeza”, em que detergente e sabão
líquidos são feitos pelos alunos, e, com isto, a professora explora os
compostos oxigenados e nitrogenados, a nomenclatura, a composição das
substâncias envolvidas no processo entre outros. Desta forma, os alunos
pesquisam os assuntos químicos, se interessam por eles, porque percebem a
importância do conhecimento químico para o seu dia-a-dia. Outra situação muito frequente que foi
percebida nas escolas em que atuavam os entrevistados, e também é citada por
Cruz (2011), é o despreparo de professores que assumem as aulas de química,
mesmo não sendo sua área de formação específica, dificultando a maneira de
transmitir o conhecimento. Além disso, ministrar aulas sem a devida formação
pedagógica é outra constatação.
Eu
concordo que o professor deve buscar a formação continuada. A participação em
grupos de estudo, por exemplo, nas discussões sobre as diversas possibilidades
para o ensino de química, é uma alternativa interessante e viável, e depende
apenas da disponibilidade do professor em participar. Lima (1996) relata como a
participação em um grupo de estudo para formação continuada dos professores de
química mudou o ensino nas escolas participantes do projeto, inclusive em
relação ao material didático, que passou a ser elaborado pelos próprios
docentes, onde “as atividades previstas nesses materiais didáticos são
estruturadas de modo que os alunos discutam em grupo e apresentem
interpretações próprias para fenômenos simples, mas importantes para o
entendimento da Química” (LIMA, 1996, p.13). O acesso ao saber não mais seguirá
apenas a ordem hierárquica e progressiva como geralmente é disposta na programação
de uma disciplina ao longo das séries escolares. A tecnologia disponível,
sobretudo através da Internet, MS também em programas já existentes, como os de
vídeo, possibilita diferentes formas de acesso ao saber. Essas novas
oportunidades de aprendizagem, se disponíveis aos alunos, provocam a
necessidade de uma mudança profunda na didática utilizada pelos professores.
Nessa
perspectiva, segundo Alcará (2005), o sucesso do desenvolvimento dos alunos
está relacionado à motivação para aprender, buscando novos conhecimentos, com
entusiasmo e preparo para novos desafios, porém, a realidade encontrada nas
salas de aula é outra, os alunos não possuem bom desempenho, a culpa é sempre
do professor, e por outro lado o professor acredita que o próprio aluno é o
único responsável por seu fracasso. Nesse sentido, lembramos que a motivação do
aluno depende da motivação do professor. Ele é o protagonista, dinamizador do
processo e responsável pela arte de ensinar. Deve promover um clima favorável,
estabelecer vínculos seguros, buscar compreender e interpretar as diferentes
situações de seus alunos e de sua escola, ou seja, as ações do professor influenciam
totalmente no comportamento dos alunos (ALCARÁ, 2005) Nesse sentido, lembramos
que a motivação do aluno depende da motivação do professor. Ele é o
protagonista, dinamizador do processo e responsável pela arte de ensinar. Deve
promover um clima favorável, estabelecer vínculos seguros, buscar compreender e
interpretar as diferentes situações de seus alunos e de sua escola, ou seja, as
ações do professor influenciam totalmente no comportamento dos alunos (ALCARÁ,
2005). Dessa forma, é importante que os professores incentivem os alunos para
que leiam mais, sugiram livros e sítios interessantes, com conteúdos
pertinentes, para subsidiar a aprendizagem dos alunos. Pesquisas via internet e
suas ferramentas podem ser usadas como recursos para ampliar o conhecimento e a
elaboração de trabalhos científicos em
qualquer área que lhe for confiada.
Ciência Tecnologia e Sociedade (CTS) A Relevância do Enfoque TCS para o Contexto do Ensino Médio
Se
pararmos para imaginar como seria o mundo hoje sem a evolução da ciência e da
tecnologia, talvez ficaríamos malucos, pois o mundo seria um caos, quantas
pessoas teriam doenças e não saberiam como tratá-las e a tecnologia está
presente em todos os meios que estamos envolvidos seja em eletrônicos, ou científicos
e há muitas maneiras de vermos essa evolução principalmente quando se diz
respeito a educação, pois através da tecnologia muitas pessoas estão tendo
acesso a educação de forma diferente com os cursos em EAD. É inegável a contribuição que a ciência e a
tecnologia trouxeram nos últimos anos. Porém, apesar desta constatação, não
podemos confiar excessivamente nelas, tornando-nos cegos pelo conforto que nos
proporcionam cotidianamente seus aparatos e dispositivos técnicos. Isso pode
resultar perigoso porque, nesta anestesia que o deslumbramento da modernidade
tecnológica nos oferece, podemos nos esquecer que a ciência e a tecnologia
incorporam questões sociais, éticas e política.
É necessário que a população possa, além de ter
acesso às informações sobre o desenvolvimento científico-tecnológico, ter
também condições de avaliar e participar das decisões que venham a atingir o
meio onde vive. É necessário que a sociedade, em geral, comece a questionar
sobre os impactos da evolução e aplicação da ciência e tecnologia sobre seu
entorno e consiga perceber que, muitas vezes, certas atitudes não atendem à
maioria, mas, sim, aos interesses dominantes.
A esse respeito, Bazzo (1998, p.
34) comenta: “o cidadão merece aprender a ler e entender – muito mais do que
conceitos estanques - a ciência e a tecnologia, com suas implicações e
conseqüências, para poder ser elemento participante nas decisões de ordem
política e social que influenciarão o seu futuro e o dos seus filhos”. . Cada cidadão tem seus valores e posturas
sobre as questões científico-tecnológicas que, muitas vezes, vão ao encontro
das demais. Por isso, uma adequada participação na tomada de decisões que
envolve ciência e tecnologia deve passar por uma negociação. As pessoas
precisam ter acesso à ciência e à tecnologia, não somente no sentido de
entender e utilizar os artefatos e mente fatos como produtos ou conhecimentos,
mas, também, opinar sobre o uso desses produtos, percebendo que não são
neutros, nem definitivos, quem dirá absoluto.
Todos
os saberes são necessários para que o educando possa viver numa sociedade
moderna e tecnológica como a nossa. Logo, é necessário que tais saberes
voltem-se, também, para a compreensão da ciência e da tecnologia, que se tornam
presença contínua em nosso meio. Por esse motivo, a LDB ressalta, em seu artigo
36, que o Ensino Médio “[...] destacará a educação tecnológica, a compreensão
do significado da ciência, das letras e das artes; o processo histórico de
transformação da sociedade e da cultura; a língua portuguesa como instrumento
de comunicação, acesso ao conhecimento e exercício da cidadania”. O artigo
afirma que, além de ter acesso aos conhecimentos relacionados à ciência e à
tecnologia, o educando precisará entender como esses processos se formaram, em
que eles implicam, quais suas consequências e que tipo de atitudes o cidadão
deverá ter diante dos problemas. É necessário que ele possa efetivar sua
participação enquanto ente de uma comunidade, buscando informações, aquelas
diretamente vinculadas aos problemas sociais que afetam o cidadão e seu meio,
exigindo um posicionamento quanto ao encaminhamento de soluções. Para formar um
cidadão com essas compreensões, é preciso que o Ensino Médio dê ao aluno
condições de compreender a natureza do contexto científico-tecnológico e seu
papel na sociedade. Isso implica adquirir conhecimentos básicos sobre filosofia
e história da ciência, para estar a par das potencialidades e limitações do
conhecimento científico, pois para que o cidadão possa tomar suas decisões,
precisa ter evidências e fundamentos.
Entrevista de Rubens Alves no programa provocações
Caros leitores, peço que assistam essa entrevista de Rubens Alves e reflitam um pouco! assistir entrevistas em um programa de TV não é prática do povo brasileiro e
esse é um dos motivos por que a educação está cada vez mais distante na vida
de cada indivíduo, pois se você puder assistir a entrevista de Rubens Alves,
você poderá perceber qual a importância que devemos dar a vida, quantas pessoas
estão desiludidas com as dificuldades da vida, os problemas que acontecem e não ligamos por que não conhecemos, não nos preocupamos com o
próximo, e Rubens Alves se mostra preocupado com a esperança em relação à
educação, pois a educação está ligada a vida e ele declara que para termos uma
boa educação os professores precisam de sentimentos e inteligência para
desenvolverem uma boa aula, e isso não está acontecendo,pois muitos professores
estão se formando com pouco preparo par seguirem uma carreira na educação, e
outro motivo é que os alunos não se interessam com os conteúdos que irão
encontrar nas escolas.
Cabe a cada um dos
próximos formandos, alunos, professores, mestres e doutores se colocarem como
responsáveis pelo futuro da nação e cabe a você leitor refletir como você quer
a educação nos próximos anos. Se observarmos perceberemos que a educação
segundo Rubens está muito abaixo do esperado, pois as escolas não estão preparadas para um modelo de educação para o modelo de vida dos brasileiros e modo de vida de cada um.
Mário Sergio Cartella : Qual a postura ideal do professor?
Caros leitores, este vídeo nos mostra a importância que o
professor deve ter em relação aos seus alunos e como lidar com outras pessoas
no dia-a-dia. Num trecho do vídeo você pode observar, se você não sabia disso
vai ficar sabendo agora qual a diferença de uma pessoa ser velha ou idosa “a
pessoa idosa é aquela que tem bastante anos de idade, já uma pessoa velha é
aquela que tem pensamento e atitudes de que já sabe tudo e conhece as coisas e
não precisa aprender outras”
Diante dos problemas que podem ocorrer para um professor, ele deve está
sempre observando se aquilo que está fazendo está perfeito ou por completo,
pois um bom professor se interessa com o conteúdo para seus docentes, é
necessário que ele tenha virtude e demonstre isso para seus alunos. Um
professor de educação para ser lembrado ele precisa ser humilde e reconhecer
que outras pessoas podem saber mais que ele, pois segundo Mário Sergio a
educação não é para domesticar e sim para libertar.
Outro aspecto interessante que você pode observar no vídeo é quando
Mario comenta é sobre a capacidade que os professores deves ter para saber que
são pequenos, mesmo sendo grande, e como alguns professores acham que para
serem grandes precisam passar por cima dos pequenos.
Espero que gostem do que foi postado, pois essas reflexões trarão
muitos benefícios para sua vida como futuros professores ou somente como leitores.
Mídia Escola e Leitura Crítica do Mundo
Quantas vezes
você já leu um artigo de revista, jornal etc. e muitas vezes não compreendeu o
que leu, pois bem, muitas vezes isso é fruto de como nós fomos ensinados e
educados ainda quando éramos crianças.
Devemos ler e
aprender sempre, uma pesquisas
envolvendo pessoas nacionais e internacionais, como do Sistema Nacional
de Avaliação da Educação Básica (SAEB), do Exame Nacional do Ensino Médio
(ENEM) e do Programa Internacional de Avaliação dos Estudantes (PISA), revelam
o baixíssimo nível de compreensão, interpretação e reflexão dos alunos do
Ensino Fundamental e Médio. Nos exames de acesso à universidade a situação não
é muito diferente.
Se
observarmos iremos ver como é grande o número de pessoas que não se interessam
por leitura e isso inclui você se você não for um bom leitor, e isso está
relacionado ao baixo índice de leitura no país, associado à inexistência de
bibliotecas públicas em “21,3% dos 5.559 municípios brasileiros” (Bertoletti,
2004, p. 86), atesta a falta de investimento das autoridades para tornar
disponível o acesso ao livro no país. Projetos recentes do governo federal,
como a “Fome do Livro”, que pretendem modificar esta realidade, ampliando o
acesso e a distribuição do livro no país, ainda têm um longo percurso pela
frente, razão pela qual o papel da escola é ainda fundamental na formação de
leitores. Diante dessa situação Qual seria, então, o papel da escola na
formação do leitor? O hábito da leitura pode ser melhorado com a inserção da
mídia na escola? Leitura crítica da mídia se aprende na sala de aula? O que é
necessário para o exercício cidadão da leitura do mundo? Simultaneamente à perda
sucessiva de leitores, os jornais descobriram um importante nicho no mercado
editorial: a escola. Os grupos de mídia, principalmente os impressos: jornais e
revistas começaram a distribuir os encalhes de seus exemplares e a produzir
versões direcionadas à sala de aula. Este movimento pela inserção do jornal e
da revista na sala de aula, como prática pedagógica, ganhou força no início da
década de 1990 e ainda hoje continua conquistando novos adeptos, como é o caso
da revista Carta Capital, que lançou em outubro de 2005 sua versão pedagógica.
Ao anunciar sua inserção no mundo da escola, essa versão da revista passa a
disputar um importante espaço atuando diretamente no processo educativo na
formação de professores e alunos sobre os acontecimentos da realidade.
Como então
formar professores para que o uso da mídia na sala de aula vá além de uma mera
instrumentação de conteúdos e demonstração do processo de produção da notícia,
sem uma discussão mais aprofundada das linhas editoriais dos veículos, dos
processos ideológicos e manipulatórios que, cotidianamente, fazem parte das
escolhas editoriais e das construções narrativas dos textos jornalísticos?
Certamente, não se trata, apenas, de ensinar os professores a “lerem” os
jornais, mas, sobretudo de possibilitar a eles, num primeiro momento, uma
leitura do mundo para melhor compreenderem, eles próprios, o poder da mídia e o
papel ocupado pelos diferentes veículos no espaço público. Só então poderão
fazer a leitura crítica da mídia e, consequentemente, ensinar os alunos a
pensarem, refletirem sobre os conteúdos noticiosos e, então, desenvolverem
formas autônomas de pensar o mundo. Para isso, no entanto, é necessário,
adquirir, também, o domínio da linguagem como ferramenta discursiva, e
discernimento sobre a construção da narrativa jornalística e seus múltiplos
sentidos atribuídos pelos seus diferentes agentes como alerta Zanchetta Jr.
As crianças e
os adolescentes na sociedades aprendem mais como a televisão do que com os pais
e professores? Como caracterizar este mais? Mais informações, mais
conhecimentos pontuais? Modelos de comportamento, opiniões políticas?
Possibilidades de desenvolver sua sensibilidade? A televisão oferece tudo isso
e muito mais. A televisão, ao pretender reproduzir o universo real em sua
complexidade, constrói um simulacro do mundo em que o indivíduo acaba se
encontrando, assumindo as imagens produzidas como se fosse sua vida real. E
estas imagens penetram a realidade, transformado-a, dando-lhe forma. (Belloni,
2001, p. 57), Quando Belloni relata que as crianças e adolescentes aprendem
mais com a televisão do que com os professores, eu concordo em partes, pois
muitas coisas que as crianças aprendem e ficam em suas mentes estão vindo da
televisão computadores etc., hoje a tecnologia está cada vez mais frequente na
vidas dos estudantes, que estão cada vez mais envolvidos com a tecnologia.
A sociedade da Aprendizagem e o Desafio de Converter Informações em Conhecimento.
Analisando
o texto e observando as dificuldades apresentadas quando se diz respeito à
aprendizagem dos alunos em escolas públicas e particulares do Brasil, é notório
observar que o interesse de absorver conhecimento referente ao conteúdo escolar
de alguns alunos é muito baixo.
Eu
também concordo com o autor quando ele relata que os alunos aprendem tantas
coisas ao mesmo tempo, mais também cada vez se fracassa nas decisões tomadas
referentes ao ensino e no conhecimento escolar. Como nos inserimos em uma sociedade na qual render constitui não apenas uma exigência social crescente que conduz ao seguinte paradoxo: cada vez se aprende mais e cada vez se fracassa mais na tentativa de aprender como também uma via indispensável para o desenvolvimento pessoal, cultural e mesmo econômico dos cidadãos. Além disso, essas demandas crescentes de aprendizagem produzem-se no contexto de uma suposta sociedade do conhecimento, que não apenas exige que mais pessoas aprendam cada vez mais coisas, mas que as aprendam de outra maneira, no âmbito de uma nova cultura da aprendizagem, de uma nova forma de conceber e gerir o conhecimento, seja da perspectiva cognitiva ou social. Uma sociedade na qual aprender constitui não apenas uma exigência social crescente
que conduz ao seguinte paradoxo: cada vez se aprende mais e cada vez se fracassa mais na tentativa de
aprender, como também uma via indispensável para o desenvolvimento
pessoal, cultural e mesmo econômico dos cidadãos. Além disso, essas demandas crescentes de aprendizagem produzem-se no contexto de uma suposta sociedade do conhecimento, que não apenas exige que mais pessoas aprendam cada vez mais coisas, mas que as aprendam de outra maneira, no âmbito de uma nova cultura da aprendizagem, de uma nova forma de conceber e gerir o conhecimento, seja da perspectiva cognitiva ou social.
Hoje, qualquer pessoa informaticamente alfabetizada pode criar sua própria página web e divulgar suas idéias ou acessar as de outros, visto que não é preciso ter uma
editora para publicá-las. No entanto, para desvendar esse conhecimento, dialogar com ele e não simplesmente deixar-se invadir ou inundar por tal fluxo informativo, exigem-se maiores capacidades ou competências cognitivas dos leitores dessas novas fontes de informação, cujo
principal veículo continua sendo a palavra escrita, embora não seja mais impressa. Graças a essas novas tecnologias
da informação, a escola, em nossa sociedade,
já não é a primeira fonte de conhecimento para os alunos e, às vezes, nem mesmo a principal, em muitos âmbitos. mudar as formas de aprender dos alunos requer também mudar as formas de ensinar de seus
professores. Por isso, a nova cultura da aprendizagem exige um novo perfil de aluno e de professor, exige novas
funções discentes e docentes, as quais só se tornarão possíveis se houver uma mudança de mentalidade, uma mudança
nas concepções profundamente arraigadas de uns e de outros sobre a aprendizagem e o ensino para encarar essa nova cultura da aprendizagem (Pozo e Pérez Echeverría, 2001).
Quem não pode ter acesso às múltiplas formas culturais de
representação simbólicas socialmente construídas (numéricas, artísticas,
científicas, gráficas, etc.) está socialmente, economicamente e culturalmente empobrecido. Em suma, na
sociedade da
aprendizagem, converter esses sistemas culturais de
representação em instrumentos de conhecimento – fazer um uso epistêmico
deles – requer apropriar-se de novas formas de aprender e de relacionar-se com
o conhecimento.Esse é um dos maiores desafios a ser enfrentados por nossos sistemas educacionais nas próximas décadas.
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
Aprendizagem continuada ao longo da vida O exemplo da terceira idade.
Eu concordo com o autor do texto, pois quando estamos
ensinando algo para uma pessoa, também
estamos aprendendo, e quem está recebendo as instruções pode aprender de
varias maneiras, pois as pessoas retém informações de maneiras diferentes. Para
que a informação seja eficaz na vida do aprendiz, o transmissor deve interagir, ter uma
didática capaz de conquistar o intelectual do aprendiz, visando bom desempenho,
pois o aprendiz também irá passar para os próximos aprendizes tudo aquilo que aprendeu
tendo bons significados do seu conhecimentos ou seja, terá novos horizontes de
aprendizagem para transmitir.
Eu concordo com o texto quando se refere que PIAGET demonstra em sua teoria, que todas as pessoas
tem capacidade de aprender em todos os momentos da sua vida. E Há varias momentos em que aprendemos e buscamos conhecimento, podemos observar que
as crianças quando vão para a escola elas tendem a ter um conhecimento bem
desenvolvidos pois não se preocupam com afazeres que uma pessoa adulta tem.
Elas aprendem muito com as cores e objetos. Mas o conhecimento não está
limitado a anos que uma pessoa vive, mas está sempre presente em quem estiver
com a mente proposta par receber novas ideias, novas maneiras de pensar e agir
diante de tudo que está ao seu redor.
A meu ver, e concordando com o autor, muitas pessoas da
terceira idade estão buscando uma forma de aprendizagem depois que se
aposentam, por que não tiveram uma oportunidade desse conhecimento ainda quando
eram crianças e como o conhecimento não escolhe idade, sempre está disposto a
penetrar em mentes aberta, este grupo de pessoas está aumentando a cada dia e
isto é um orgulho para cada um deles, pois muitos cidadãos brasileiros não
sabem ler e escrever e muitos estão buscando esse novo desafio e ficam impactados quando percebem que suas vidas
poderia ser bem diferente e tivessem buscado esse conhecimento antes, mas as
possibilidades da vida não lhes deu escolha. As
universidades estão repletas de pessoas com mais de 50 anos buscando
aprendizagem diferenciada e é notável ver
como eles interagem com os colegas e professores.
Esses alunos não são diferentes dos demais, pois eles
encontraram desafios que deverão ser vencidos e conquistados no decorrer de seus cursos.
Eu não concordo com o autor quando ele se refere que as
pessoas que aprendem na escola e na vida profissional, pois elas são encorajadas
a serem receptores passivos de informação e adquirem a ideia de que aprender
não é divertido e que esta atividade depende sempre de um professor que prepara
a aula e transmite a informação de que o aprendiz necessita ao meu ponto de
vista o professor deve sim dar instruções para seus alunos, porém os alunos
devem ter em mente seus próprios desafios e novas ideias para demonstrar na
vida profissional.
Quando o autor fala sobre a importância de aprendizagem ao
longo da vida, eu concordo, pois deveria haver instituições públicas que
investissem na aprendizagem dos jovens e adultos após a sua aposentadoria, pois
a aprendizagem não tem idade e deve continuar da infância ate os últimos dia de
vida de um indivíduo.
A aprendizagem continuada eu concordo por que com o autor
quando ele se refere que deveria haver ambientes adequado para que a criança
não venha esquecer do que aprendeu quando estiver adulta e já na terceira idade
tenham pessoas capacitadas para continuar dando suporte diferenciado pois agora
eles tem outra mentalidade.
Eu não concordo com o autor quando ele fala que todas as
pessoas deverão ser capazes de continuar a aprender ao longo da vida, pois ao
meu ponto de vista há pessoas que não tem o entendimento para aprender e
transmitir aquilo que lhe foi ensinado.
Pedro Demo aborda os desafios da linguagem no século XXl
Analisando o texto de Pedro Demo, é
notável observar a preocupação que ele tem com a Educação, pois cada pergunta
que lhe foi imposta ele foi categórico em argumentar que a maneira com que a
Educação está sendo transmitida, precisa de transformação.
E analisando os métodos e modificações que ele argumentou e como a
educação deve ser mudada e uma dessas mudanças é levar as tecnologias para
dentro das escolas , pois eu também acredito que a educação está muito
defasada, pois os alunos hoje na sua maioria, não tem interesse de ir para a
escola com o intuito de realmente aprender, eles vão para a escola por que é
obrigados pelos pais, ou em alguns casos por que tem uma aula diferenciada, ou
ver os amigos para se divertirem, já imaginaram se os alunos em sala de aula
tivessem um computador, acesso a internet e pudessem pesquisar os conteúdos
visando melhorias individuais, com certeza haveria um empenho melhor de cada
aluno, eles iriam ter algo a mais para fazerem como um projeto interativo
envolvendo todos os alunos juntos na sala de aula, podendo expressarem suas
ideias e um interesse melhor pela educação.
Se observamos iremos ver que a
educação no cenário brasileiro está cada dia mais escassa no sentido de bons
conteúdos, pois os alunos já vão para as
escolas pensando em voltar, eles não tem motivos par ficarem em sala de aula, e
o que Pedro Demo tenta explicar e mostrar e eu também concordo em grande parte
de suas respostas. E é necessário que essas mudanças no âmbito educacional seja
feita logo, pois se continuar assim, nos
próximos cem anos teremos cidadãos homens, mulheres e crianças que não terão um
bom conhecimento educacional, pois quando tiveram suas bases nas escolas não
foram suficientes para que no futuro pudessem competir com alunos de escolas particulares,vindo
assim se sentirem envergonhados do seu passado, pois poderão lembrar do que poderiam
ter feito ,se esforçado para que o conhecimento fosse eficaz em suas vidas.
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