sábado, 10 de outubro de 2015

A sociedade da Aprendizagem e o Desafio de Converter Informações em Conhecimento.



         Analisando o texto e observando as dificuldades apresentadas quando se diz respeito à aprendizagem dos alunos em escolas públicas e particulares do Brasil, é notório observar que o interesse de absorver conhecimento referente ao conteúdo escolar de alguns alunos é muito baixo.

         Eu também concordo com o autor quando ele relata que os alunos aprendem tantas coisas ao mesmo tempo, mais também cada vez se fracassa nas decisões tomadas referentes ao ensino e no conhecimento escolar. Como nos inserimos em uma sociedade na qual render  constitui não apenas uma exigência social crescente que conduz ao seguinte paradoxo: cada vez se aprende mais e cada vez se fracassa mais na tentativa de aprender como também uma via indispensável para o desenvolvimento pessoal, cultural e mesmo econômico dos cidadãos. Além disso, essas demandas crescentes de aprendizagem produzem-se no contexto de uma suposta sociedade do conhecimento, que não apenas exige que mais pessoas aprendam cada vez mais coisas, mas que as aprendam de outra maneira, no âmbito de uma nova cultura da aprendizagem, de uma nova forma de conceber e gerir o conhecimento, seja da perspectiva cognitiva ou social. Uma sociedade na qual aprender constitui não apenas uma exigência social crescente
que conduz ao seguinte paradoxo: cada vez se aprende mais e cada vez se fracassa mais na tentativa de aprender, como também uma via indispensável para o desenvolvimento
pessoal, cultural e mesmo econômico dos cidadãos. Além disso, essas demandas crescentes de aprendizagem produzem-se no contexto de uma suposta sociedade do conhecimento, que não apenas exige que mais pessoas aprendam cada vez mais coisas, mas que as aprendam de outra maneira, no âmbito de uma nova cultura da aprendizagem, de uma nova forma de conceber e gerir o conhecimento, seja da perspectiva cognitiva ou social.

       Hoje, qualquer pessoa informaticamente alfabetizada pode criar sua própria página web e divulgar suas idéias ou acessar as de outros, visto que não é preciso ter uma
editora para publicá-las. No entanto, para desvendar esse conhecimento, dialogar com ele e não simplesmente deixar-se invadir ou inundar por tal fluxo informativo, exigem-se maiores capacidades ou competências cognitivas dos leitores dessas novas fontes de informação, cujo principal veículo continua sendo a palavra escrita, embora não seja mais impressa. Graças a essas novas tecnologias da informação, a escola, em nossa sociedade,
já não é a primeira fonte de conhecimento para os alunos e, às vezes, nem mesmo a principal, em muitos âmbitos. mudar as formas de aprender dos alunos requer também mudar as formas de ensinar de seus professores. Por isso, a nova cultura da aprendizagem exige um novo perfil de aluno e de professor, exige novas funções discentes e docentes, as quais só se tornarão possíveis se houver uma mudança de mentalidade, uma mudança
nas concepções profundamente arraigadas de uns e de outros sobre a aprendizagem e o ensino para encarar essa nova cultura da aprendizagem (Pozo e Pérez Echeverría, 2001).  

       Quem não pode ter acesso às múltiplas formas culturais de representação simbólicas socialmente construídas (numéricas, artísticas, científicas, gráficas, etc.) está socialmente, economicamente e  culturalmente empobrecido. Em suma, na sociedade da
aprendizagem, converter esses sistemas culturais de representação em instrumentos de conhecimento – fazer um uso epistêmico deles – requer apropriar-se de novas formas de aprender e de relacionar-se com o conhecimento.Esse é um dos maiores desafios a ser enfrentados por nossos sistemas educacionais nas próximas décadas.







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